With a competition background going back as far as 1938—and later accolades including four Mille Miglia and three Le Mans class wins—DBs were truly one of the leading lights of small-capacity sports-car racing in the 1950s.

This particular example of their popular HBR model was delivered new to Portuguese amateur driver José Emídio da Silva, who used it to considerable effect in the eclectic blend of regularity rallies, racing, hill climbing, and rallying events which prevailed in Portugal in the early 1950s.

In the 1951 Vila do Conde Circuito da Primavera, da Silva secured a fine 5th place overall (and 1st in Class) against more powerful opposition, including a Ferrari 166 MM and an Allard J2. The following year, da Silva won the production-car race at the same circuit, as well as his class in the Portuguese Hill Climb Championship. At Porto in June 1953, the combination secured 4th place overall and another class win, although they enjoyed less success at the intimidating Monsanto Park circuit in Lisbon one month later, failing to finish.

Chassis 768 participated in the Rali Internacional a Lisboa of May 1952 (although it retired from the event) and is also known to have competed in the 1954 Volta a Portugal, although regrettably the result on this occasion is not known.

After being forgotten in a Portuguese car collection for some decades, the car was immaculately restored and is now ready for immediate enjoyment in the plethora of historic and retrospective events for which it is eminently suited.

Com experiência de competição que data de 1938 — e, mais tarde, louvores que incluem vitórias à classe em quatro edições das Mille Miglia e em três de Le Mans — os DB eram, nas categorias de cilindrada mais baixa, uma referência do automobilismo na década de 50.

Este exemplar em concreto do popular modelo HBR foi entregue novo ao piloto amador José Emídio da Silva, que o utilizou com muito sucesso num conjunto eclético de provas, entre ralis de regularidade, provas de circuito, rampas e ralis, que compunham o panorama automobilístico português, no início dos anos 50.

Em Vila do Conde, no Circuito da Primavera de 1951, Silva alcançou um bom 5º. lugar da geral (e 1º. da classe) face a oposição que incluía automóveis muito mais potentes, como um Ferrari 166 MM e um Allard J2. No ano seguinte, venceu a corrida para automóveis de série no mesmo circuito, além da ganhar a sua classe no campeonato português de rampas. No Porto, em junho de 1953, piloto e automóvel garantiram o 4º. lugar da geral e vitória na classe. No intimidante circuito no parque de Monsanto, em Lisboa, um mês mais tarde, as coisas não correram tão bem, tendo a participação resultado em abandono.

Em maio de 1952, o chassis 768 participou no Rali Internacional a Lisboa (embora tenha desistido) e sabe-se também que competiu na Volta a Portugal de 1954, embora o resultado desta prova não seja conhecido.

Depois de ficar esquecido numa coleção portuguesa durante várias décadas, foi minuciosamente restaurado e está pronto para começar a ser usufruído num dos inúmeros eventos históricos e revivalistas, para os quais está eminentemente talhado.